Quem não se lembra do primeiro dia de aulas na preparatória?
Que tempos!
Tínhamos saído da primária há um ano, a vida era fácil, não estudávamos ponta e a coisa mais importante para nós era que estávamos, finalmente, no 5º ano.
A liberdade que nos era dada e tínhamos um “café” dentro da escola onde esbanjávamos o dinheiro em chocolates, sumos e gelados.
Tínhamos mil e quinhentos professores, em vez de um, e ninguém sabia o nome deles, outras mil e quinhentas funcionárias e ninguém sabia o nome delas e mil e quinhentas salas para nos perdemos dentro da escola.
Resumindo e concluindo, éramos todos pequenos e tudo muito grande para putos de nove anos.
Eu lembro-me que a minha mãe me comprou um relógio que era para eu ir para sala quando fossem horas, independentemente, de haver o toque que nos indicava que acabou a “boa vaiela”.
Éramos felizes numa escola grande e isso, era o que importava.
Tínhamos saído da primária há um ano, a vida era fácil, não estudávamos ponta e a coisa mais importante para nós era que estávamos, finalmente, no 5º ano.
A liberdade que nos era dada e tínhamos um “café” dentro da escola onde esbanjávamos o dinheiro em chocolates, sumos e gelados.
Tínhamos mil e quinhentos professores, em vez de um, e ninguém sabia o nome deles, outras mil e quinhentas funcionárias e ninguém sabia o nome delas e mil e quinhentas salas para nos perdemos dentro da escola.
Resumindo e concluindo, éramos todos pequenos e tudo muito grande para putos de nove anos.
Eu lembro-me que a minha mãe me comprou um relógio que era para eu ir para sala quando fossem horas, independentemente, de haver o toque que nos indicava que acabou a “boa vaiela”.
Éramos felizes numa escola grande e isso, era o que importava.
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